Wednesday, September 19, 2007



Só tinha 1 (um).


SABES MUITO BEM QUE SEMPRE GOSTEI DE TI!

Lidl

Agarro!
Em mim.

Bebo copo-a-copo o vinho de pacote,

O vinho.


A música que preenche a cabeça é demasiada
A cabeça que preenche a vida é escassa.

Agarro!
Em mim.

Atiro-me, automaticamente, contra a parede. ----->|

Monday, September 17, 2007



"Dá-me a tua melhor faca
para cortar-mos isto em dois
e amanha esquecer"
as cortinas vão abertas entre o corredor do escuro,
as portas que piscam como luzes intermitentes,
as vozes que abrem como estradas,
as mãos que não têm dedos,
tu que envias cabeçadas.

mordidelas que
são (dadas)

olhos que piscam
olhos nunca abriram
(ou)
fecharam.

caminho no deserto do mar,
nunca estiveste, nem vais

está calor.

voamos pescar alegrias e desapareceres,
no mar.

<---
o som electrónico das dunas, das ondas
o piripiri da vida,

o vinho da alma

os parênteses da existência <-----

sim.

não vêm connosco.




o ritmo da pulsação que me bombeia não te acompanhada.

não te alimenta,
a vida que me alimenta a alma,
que me preenche os pulmões de ar
me expira de fumo.

as merdas.

os cigarros, as cervejas.

os degraus nunca deixaram de parecer.




nas merdas!

Friday, September 14, 2007

Continuo a estar sozinho.

Acabo sempre sozinho.

Monday, September 10, 2007

19:43, chego a casa depois de mais um dia de trabalho, quinta-feira. Estás na cozinha a preparar o jantar. Ouves a porta a abrir e a bater, os passos até à mesinha da entrada. Perguntas quem é, sabendo tão bem como eu quem é.

Vens ter comigo.
Perguntas onde estive até agora, pois saía as 18:30 do trabalho.
Respondo-te com a minha maneira mais inocente, como só tu conheces: "estive acabar um projecto".
Dás-me um beijo com um sorriso maroto, no qual ficas com o sabor a cerveja - continuas a sorrir daquela maneira que só tu consegues fazer.

Fazemos amor à porta de casa.
Mesmo ao lado da mesinha.

Como eu gosto.

Saturday, September 8, 2007

We'll rise above this
We'll cry about this
As we live and learn
A broken promise
I was not honest
Now I watch as tables turn
And you're singing

I'll wait my turn to tear inside you
Watch you burn
I'll wait my turn
I'll wait my turn

I'll cry about this and hide my cuckold eyes
As you come off all concerned
I'll find no solace in your poor apology
In your regret that sounds absurd
Keep singing

I'll wait my turn to tear inside you
Watch you burn
I'll wait my turn to terrorize you
Watch you burn
I'll wait my turn
I'll wait my turn

A promise is a promise
A promise is a promise

I'll wait my turn to tear inside you
Watch you burn
I'll wait my turn
I'll wait my turn

A broken promise
You were not honest
I'll bide my time
I'll wait my turn

Once I was.

Monday, September 3, 2007

fode-te.
Hoje vou (tentar) acabar contigo,
Nunca foste aquilo que conseguiste,
Não és.
Amanha.